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Paulista, Pernambuco, Brazil
As vezes sou poeta. As vezes sou poesia. Folhas ao vento que viajam em pensamento. As vezes sou um sorriso e um olhar. Sou perfume da essência a igualar. As vezes sou a gota d’água que faz toda uma diferença. As vezes sou menino, as vezes sou homem. As vezes sou livre! Quero ser eu de mim mesmo. As vezes nem existo!

19 de setembro de 2010

O céu fica mais perto


O céu no seu infinito é mais azul, 
as nuvens confundem e se confundem, 
o desenhar feito por mãos delicadas e singelas se torna imprevisível. 

Cada traço, retraço, formam um caso do acaso, 
em cada movimento o alento. 

O ao cair da tarde um milagre, 
o recolher do sol anuncia que a noite já chegara. 

E as estrelas brilham ofuscante 
com mais intensidade, cada qual forma um inexplicável casual. 

Poderia tocar céu, 
e tudo se resume a um nada e nada a um tudo. 

Um imenso universo cheio de mistério inexplorável. 

Bicicleta e caixa d'àgua, vassoura, toalha e uma rede. 

No teu quintal o céu fica mais perto. 

Glebson Lima

3 de setembro de 2010

Olhar faminto



Teu doce olhar claro como o mel, suave tal como uma pluma a mim é transparente.
Sublime e doce amor és precioso pra mim como uma flor, que esbanja ternura e a 
simplicidade habita.

Olhar faminto.
A mim não se esconde, é ofuscante teu brilho expande.

É terno.
A mim revela inocência, criança que a em ti

É carinho.
Do jeito que me olhas sou teu filho amado.

Não julgas e nem condenas.
Sublime amor teu olha incomparável jamais encontrado, não o alcançará.
Desejo ardente, compassiva sede, misterioso olhar não a sombra de engano.
Sempre em busca de algo mais.

Decisão.
Sim! Não!
Ocasional não mente.

Basta um olhar tudo acontece, felicidade equivalente a nenhuma quantia insolente.
Não se vende nem se rouba, não suborna.
Vitrine jamais se verá tal grandeza do teu olhar.

Confesso!

Tudo por um olhar teu, preciso que me olhes.
Meus olhos famintos.

Glebson Lima