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Paulista, Pernambuco, Brazil
As vezes sou poeta. As vezes sou poesia. Folhas ao vento que viajam em pensamento. As vezes sou um sorriso e um olhar. Sou perfume da essência a igualar. As vezes sou a gota d’água que faz toda uma diferença. As vezes sou menino, as vezes sou homem. As vezes sou livre! Quero ser eu de mim mesmo. As vezes nem existo!

7 de dezembro de 2010

Sentindo falta


Hoje acordei indisposto e cansado,
E sentindo falta de momentos jamais vividos.

A falta que me faz de acordar todos os dias com tua companhia,
É aterrorizante.

Ter em meus braços, com um carinho no peito.
Teu olhar singelo de amor, me fazendo despertar.
Uma noite de amor.

Meu peito geme de agonia, 
Da dor eterna de não te ter me sufoca.

Provoca-me cansaço, desânimo e dores no peito.
A infelicidade reina nesses longos e duradouros momentos,
Lágrimas de sangue fluem como uma cachoeira.

É impossível me conter.

Meu céu já não é azul e as estrelas não brilham.
Meu rio não deságua não mar.
A ansiedade de viver é inexprimível.

Onde estais? Para onde vais?

Fica comigo!

Vem pra mim!

Da nada sei, mas o sentimento que tenho por mais doloroso que seja,
Não vai me impedir de te encontrar.

Quando leres esses versos tão somente saiba.
Sinto tua eterna falta.

Glebson Lima

2 comentários:

Unknown disse...

Lindo texto! A saudade eh algo mtt ruim :'(

Daniel Savio disse...

Bonito, mas penso que esta saudade seja de viver um sonho...

Fique com Deus, menino Glebson D'Lima.
Um abraço.