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Paulista, Pernambuco, Brazil
As vezes sou poeta. As vezes sou poesia. Folhas ao vento que viajam em pensamento. As vezes sou um sorriso e um olhar. Sou perfume da essência a igualar. As vezes sou a gota d’água que faz toda uma diferença. As vezes sou menino, as vezes sou homem. As vezes sou livre! Quero ser eu de mim mesmo. As vezes nem existo!

8 de janeiro de 2011

Sussurro


Delicadamente sentimental, expressão em massa.
Voar sobre as ondas do mar, sentindo na face à liberdade,
Ser livre é o que me falta.

Sonhos distantes na palma da mão,
Eterno amor e carinho.

Respirar fundo o ar forte que do vento vem é essencial.
Corpo de homem alma de criança carente...
Um abraço envolve num laço e me apaixonei,
Poeta e poesia são folhas ao vento que viajam em pensamento.

Sou o silêncio as palavras,
Ofegante inspiração revela o que falta,
Carinho flui aproxime-se.

O grito calado que ecoa em silêncio, sufoca a alma e o coração no peito.
Sentimento de dor, vazio insaciável rasga o peito em fel.

Alivio a saciar a busca, um cansaço na alma avassalador,
Delicado um toque sensível a um olhar.
Defino-me em um toque.
Segredo!

Glebson Lima

4 comentários:

Valquíria Calado disse...

HUMM, MUITO BOM, UM MACHO SENSÍVEL E APAIXONADO, JÓIA RARA NESTES TEMPOS DE AMOR CONSUMISTA, BJINHOS QUERIDO AMIGO NESTE LINDO CORAÇÃO.

(CARLOS - MENINO BEIJA - FLOR) disse...

Parabéns pela sutileza,amigo. Um abraço

Penélope disse...

Muito lindo este teu poema.
Parabéns!!!

sarinha disse...

LINDOOO MUINTO LINDO PARABÉNS