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Paulista, Pernambuco, Brazil
As vezes sou poeta. As vezes sou poesia. Folhas ao vento que viajam em pensamento. As vezes sou um sorriso e um olhar. Sou perfume da essência a igualar. As vezes sou a gota d’água que faz toda uma diferença. As vezes sou menino, as vezes sou homem. As vezes sou livre! Quero ser eu de mim mesmo. As vezes nem existo!

20 de dezembro de 2011

As horas passam

                                                                                                     Fonte google




Ao tempo, folhas ao vento.
Ao acontecimento, folhas ao vento.
A liberdade, folhas ao vento.

É o tempo passa e tudo está passando.
As horas passam!
E que tudo passe.

Folhas ao vento ao meu pensamento, e que voe para bem longe,
onde eu possa encontrar sossego e paz.

Fluindo águas claras sem medo do rio, quero desaguar no mar.
Só contemplo o belo, viver da vida e flutuar.

Quero folhas ao vento.

Quero flutuar.

Glebson Lima

7 de dezembro de 2011

Ao vento


                                                                                      Fonte google



Sem os pés no chão ao vento me levo,

Sem saber quem é,

Se para onde vai.


Levo-me no vento do sul e o vento levou,

Aqui não é o meu lugar.

Sinto-me em paz nas asas do vento,

Não sei para onde vai.


A brisa a soprar veleja no mais alto mar,

Caravelas e barcos me deixam sem saber como agir.


Ao ventou estou sem quer saber aonde vou,

Passou e soprou para onde levou meu pensamento.

Um passo ou continuo ao vento?



“Vento leva-me para lugar algum,

Onde tudo lá é nada e só existe nada.

Quero e só quero em ti repousar,

Encontrar meu lugar”.


Glebson Lima