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Paulista, Pernambuco, Brazil
As vezes sou poeta. As vezes sou poesia. Folhas ao vento que viajam em pensamento. As vezes sou um sorriso e um olhar. Sou perfume da essência a igualar. As vezes sou a gota d’água que faz toda uma diferença. As vezes sou menino, as vezes sou homem. As vezes sou livre! Quero ser eu de mim mesmo. As vezes nem existo!

12 de maio de 2014

Era eu



                                                                               Fonte google



Um dia já fiz, já me entreguei de corpo, alma, mente e coração à alguém. Foi uma noite fria calorosa, onde nossos corpos se tocaram e foi amor. 

Olhos confidentes revelaram os mistérios das almas aos gritos o amar, um dor sentia no peito com receio do medo de se entregar. 

Os beijos quentes e fervorosos pediam para os lábios macios apenas que se tocassem como na pele de um pêssego. 

Palavras sussurradas ainda ouço ao pé do meu ouvido, eram melodias como o som nunca ousou em notas musicais cantar.
Era minha alma clamando o amar do amante amor.

Era eu. 



Glebson Lima

Um comentário:

Anônimo disse...

Muito profundo! L'