Sempre que choro me sinto só,
São inevitáveis as lágrimas clamam por liberdade.
Sempre que me busco nas vielas frias e sombrias,
Onde os becos escuros são inóspitos em minha alma.
Ainda vago pelas ruas sem destino buscando em mim o horizonte,
Onde penso que tudo são flores.
Minha alma clama pela tranqüilidade do alto mar,
E o movimentar das ondas nem existe mas.
Busco o vazio a saciar a cede que resseca a minha alma,
Onde o deserto é avassalador.
As vielas já estão ressecas,
O vazo transbordante é inesgotável.
Busco em mim a felicidade quando me perco,
Em sonhos descanso meu cansaço.
Já me sinto perder o ar quando só me sinto,
Transbordo em tristeza o soluçar me cala a voz.
São inevitáveis as lágrimas clamam por liberdade.
Sempre que me busco nas vielas frias e sombrias,
Onde os becos escuros são inóspitos em minha alma.
Ainda vago pelas ruas sem destino buscando em mim o horizonte,
Onde penso que tudo são flores.
Minha alma clama pela tranqüilidade do alto mar,
E o movimentar das ondas nem existe mas.
Busco o vazio a saciar a cede que resseca a minha alma,
Onde o deserto é avassalador.
As vielas já estão ressecas,
O vazo transbordante é inesgotável.
Busco em mim a felicidade quando me perco,
Em sonhos descanso meu cansaço.
Já me sinto perder o ar quando só me sinto,
Transbordo em tristeza o soluçar me cala a voz.
Sempre que choro transbordo.
Glebson Lima
Um comentário:
É da condição humana,
chorar!
saudações poéticas
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