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Paulista, Pernambuco, Brazil
As vezes sou poeta. As vezes sou poesia. Folhas ao vento que viajam em pensamento. As vezes sou um sorriso e um olhar. Sou perfume da essência a igualar. As vezes sou a gota d’água que faz toda uma diferença. As vezes sou menino, as vezes sou homem. As vezes sou livre! Quero ser eu de mim mesmo. As vezes nem existo!

14 de janeiro de 2011

Lembranças


Momentos doces vivido ao teu lado,
Inesquecíveis jamais levados como folhas ao vento.

Os pensamentos centrados não permitem esquecimento,
Centrados sempre voltam ao ponto de partida.
As doces lembranças.

As doces lembranças pedem relembranças,
Está na carne, na alma e no som.

Te confeço não quero esquecer!
Só me restam lembranças de um amor puro e verdadeiro,
Isso nem o tempo pode esquecer.

Ter-te na noite recostado em meu peito,
É a maior e mais doce lembrança que recordo.

O tempo vai se encarregar de cuidar de nós,
Mas jamais apagará o que guardo em meu coração.

Teu inspirar forte de amor, tua cede e o teu calor,
As doces lembranças do nosso amor.

Vou virar a página.
As doces lembranças.

Glebson Lima

4 comentários:

Franck disse...

Aqui, seguindo-o e espero voltar breve e muitas vezes!
Abçs*

Valquíria Calado disse...

Paginas limpas, pra uma nova história, bjinhos.

Anônimo disse...

É, às vezes de tudo resta somente uma página virada. E, depois de tantas outras páginas virarem, vem o fim da história. Então muitas e muitas novas histórias são vividas. Até que um dia, guiado pela lembrança, num desses passeios nostálgicos pelas ruas da memória, você entra num beco escuro, frio e inóspito. Lá, desapercebido, você pisa numa folha de papel arrancada pela covardia e degradada pelo esquecimento. Depois vai embora sem nunca reler as linhas de vida que uma dia escreveu na página que virou.

sarinha disse...

parabésn por mais um poema lindo, continue assim beijos