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Paulista, Pernambuco, Brazil
As vezes sou poeta. As vezes sou poesia. Folhas ao vento que viajam em pensamento. As vezes sou um sorriso e um olhar. Sou perfume da essência a igualar. As vezes sou a gota d’água que faz toda uma diferença. As vezes sou menino, as vezes sou homem. As vezes sou livre! Quero ser eu de mim mesmo. As vezes nem existo!

15 de novembro de 2010

Partida


Quando parto é sempre doloroso,
Meu coração sempre pulsa desesperadamente forte.
Acelera de uma forma inexplicável,
Sinto tanta dor como se fosse a ultima vez.

Meus olhos te buscam até quando não da mais,
E continuam a te procurar, não tenho certeza de nada,
Não tenho certeza se no outro dia vou te ver.

Se algum dia vou te reencontrar.
Não tenho certeza de nada,
 O que sinto é a tua perda.

Ela a mim vem como um desespero profundo
Que me amargura e me faz sofrer,
Sinto perder-te a cada e toda despedida.

Como um barco a vela lançado no mar sem um comandante,
Que vaga sem destino e se perde nas águas azuis.

Que dor sinto tão profunda por despedir-me de ti,
É inexprimível.

Mesmo tendo consciência de que toda vez que partir vou-te sentir perder,
Só me diz uma palavra e vou me sentir bem!
Glebson Lima

2 comentários:

Guará Matos disse...

Partir pra que se teu mundo é este?

Chegou o bom momento, ou o grande dia!
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Abço.
Guará Matos,
@GuararemaMatos

Daniel Savio disse...

Nem todas as perdas são para sempre, as vezes basta lutar para que não sejam...

Fique com Deus, menino Glebson D'Lima.
Um abraço.